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Condenado a 37 anos de prisão por mandar matar ex-funcionário em MG, empresário José Rizzo morre em SP

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Morreu o empresário José de Jesus Rizzo: Condenado por ordenar morte de ex-funcionário

No dia 4 de novembro, aos 71 anos, faleceu o empresário José de Jesus Rizzo. Ele estava preso no estado de São Paulo desde setembro, após ser condenado a 37 anos de prisão por ordenar a morte de um ex-funcionário e de mais uma pessoa no ano de 2002. Rizzo foi proprietário de cinco escolas em Uberlândia e região.

Prisão de José de Jesus Rizzo

No dia 3 de agosto, a Vara Única da Comarca de Nova Ponte, atendendo ao pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), decretou a prisão preventiva do empresário. Ele foi preso no mês seguinte em Limeira, São Paulo.

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) de São Paulo informou que Rizzo deu entrada na Penitenciária II de Guareí em 19 de setembro e relatou problemas de saúde. No dia 1º de outubro, o preso passou mal e foi encaminhado para o Pronto Atendimento da cidade, sendo posteriormente transferido para o Hospital de Itapetininga, onde veio a falecer.

O corpo de José de Jesus Rizzo será velado e sepultado em Limeira, São Paulo, na manhã de quinta-feira (5).

O caso e condenação

De acordo com as investigações, José de Jesus Rizzo teve desentendimentos com um ex-funcionário devido a uma causa trabalhista de aproximadamente R$ 1 milhão por horas extras, férias e 13º salário não pagos. Dezesseis anos depois, ele e mais duas pessoas foram condenados em júri popular por duplo homicídio.

Rizzo recebeu a pena de 37 anos e quatro meses de prisão, enquanto seus comparsas, Hudson Vieira e Wônimo Carlos Moreira, foram condenados a 26 e a 36 anos e oito meses, respectivamente.

Conclusão

A morte do empresário José de Jesus Rizzo põe um ponto final em um caso que chocou a cidade de Uberlândia e região. Com a sua história de sucesso como proprietário de escolas na região, o empresário se viu envolvido em um conflito judicial que culminou na trágica morte de duas pessoas.

A condenação de Rizzo e seus comparsas no julgamento evidenciou a importância da justiça e do respeito às leis em uma sociedade. Causas trabalhistas devem ser solucionadas de forma pacífica e dentro dos parâmetros legais, evitando situações extremas como a que ocorreu nesse caso.

A família e os amigos do empresário estão em luto, enquanto a investigação e o processo judicial seguem seu curso. É essencial que os responsáveis sejam punidos adequadamente pelo crime cometido, trazendo um pouco mais de justiça para as vítimas e seus familiares.

O Triângulo acompanhará qualquer atualização sobre esse caso e fornecerá informações precisas para seus leitores. Acompanhe-nos em nossas redes sociais e mantenha-se informado sobre os acontecimentos na região do Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas.

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