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Greve dos funcionários da CPTM afeta moradores do Alto Tietê que dependem do trem para se deslocar a São Paulo

Os moradores do Alto Tietê que utilizam o trem como meio de transporte para trabalhar ou estudar na cidade de São Paulo estão enfrentando um desafio nesta terça-feira (3) devido à greve dos funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A paralisação está impactando o serviço de transporte ferroviário da região.

Estação de Jundiapeba, Mogi das Cruzes, com fluxo comprometido

Na estação da CPTM em Jundiapeba, localizada em Mogi das Cruzes, o trem está parado na plataforma e o portão de acesso à estação está fechado. Algumas pessoas encontram-se na porta da estação, aguardando informações sobre a retomada do serviço.

Paralisação parcial na Linha 11-Coral

A Linha 11-Coral, que atende o trecho entre Guaianases e a Luz, está funcionando parcialmente em virtude da greve. Os usuários enfrentam dificuldades para se deslocarem ao seu destino final, principalmente aqueles que dependem da conexão com outras linhas do Metrô.

Linhas afetadas e operações normais

Além da Linha 11-Coral, a paralisação dos funcionários da CPTM também impacta as linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 12-Safira e 13-Jade. No Metrô, as linhas afetadas são: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata.

Por outro lado, as linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, que são geridas pela iniciativa privada, continuarão funcionando normalmente durante a greve.

Determinação da Justiça do Trabalho para a circulação mínima

A Justiça do Trabalho determinou que os sindicatos dos metroviários e dos ferroviários garantam a circulação de 100% da frota nos horários de pico e 80% nos demais horários durante a greve. Essa medida visa minimizar os impactos causados pela paralisação e possibilitar que os usuários consigam se deslocar.

Conclusão

A greve dos funcionários da CPTM está gerando transtornos para os moradores do Alto Tietê que dependem do sistema de trens para se deslocarem a São Paulo. Com a paralisação das linhas da CPTM e do Metrô, muitos usuários estão enfrentando dificuldades para chegar ao trabalho ou às instituições de ensino na cidade. Enquanto as linhas geridas pela iniciativa privada seguem operando normalmente, a Justiça do Trabalho determinou uma circulação mínima para os trens durante a paralisação, visando amenizar o impacto sobre os usuários. É fundamental acompanhar a situação e buscar alternativas de deslocamento enquanto a greve perdurar.

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