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Lula defende crédito a prefeitos e governadores: "Não são bandidos"

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O presidente Lula defende a união entre o governo federal e gestores estaduais e municipais

Em um evento no Palácio do Planalto sobre os investimentos dos bancos públicos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu a importância da união entre o governo federal e os gestores estaduais e municipais. Lula ressaltou que prefeitos e governadores não devem ser tratados como bandidos e devem ter acesso aos financiamentos disponibilizados pelos bancos públicos.

Segundo o presidente, ?a orientação é essa, prefeito não é bandido, governador não é bandido. Se ele tiver as contas dele em dia, ele tem direito, sim, de ir ao banco, pedir um financiamento, e o banco financiar?. Para Lula, essa abertura de crédito para os níveis de administração pública é uma questão que varia conforme o presidente em exercício. Ele afirmou que há pessoas que não querem emprestar dinheiro e acreditam que os recursos dos bancos públicos deveriam ser direcionados aos cofres do tesouro.

O presidente Lula citou ainda que os empréstimos geram empregos, contribuindo para o desenvolvimento do país. Ele destacou o potencial de crescimento do Brasil e defendeu a criação de condições para que isso aconteça. De acordo com Lula, é preciso parar de lamentar e chorar e ter criatividade para impulsionar o crescimento do país.

Além disso, Lula enfatizou a possibilidade de transição energética e o potencial do Brasil em se tornar a maior potência de energia renovável do planeta. Ele afirmou que se houver interesse em adquirir nossa energia, os países estão convidados a comprá-la.

Aproximação com governadores

No evento, Lula demonstrou a intenção de se aproximar dos governadores, independentemente de seu partido político. Ele citou como exemplo Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, e Helder Barbalho (MDB), governador do Pará. O presidente convidou Tarcísio para discursar, sinalizando uma aproximação com o governador, que já atuou como ministro do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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